sexta-feira, 29 de outubro de 2010

LATIN AMERICAN AND USA

Our focus of study and discussion is the difference and similarity in the processes of independence of the colonies of America. But we must not forget that while America countries are celebrating or going to celebrate the bicentennial of independence, our African brother, who unfortunately are in the TAIL OF STORY, is celebrating a half century of independence.

Another important finding is that the independence of the colonies of America passed with a certain tranquility in Africa, they are still maiming in endless tribal wars. Things in America were not only quieter, because the left with his revolutionary ideas and bloody wars and caused some disturbances until today Marxists create problems in Latin America. The Marxist ideal is equality of all:
no money
without modern vehicles,
without mobile telephone
no private companies,
without decent housing.

Latin America still lags behind North America because this is housed the sick mentality of Marxism.

While Protestants and Americans want to end poverty by creating more and more wealthy, the Latin American left, backed by supporters of the theology of deliverance by Leonardo Boff (Left the Catholic Church), wants to end poverty by blaming the rich.

The Latin American Left accuses the U.S. of imperialism, but the people can not see a Mc Donald and a Coca-Cola lands "lip." Some colleagues are forced to consume American products? So why accuse them of imperialist ....





ENVY! ! ! !


A AMÉRICA-LATINA E O USA

Oi Leandro, colegas e professores,

Nosso foco de estudo e discussão é a diferença e semelhança nos processos de independência das colonias da América. Mas não devemos esquecer que, enquanto os países da América estão comemorando ou em vias de comemorar o BICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA, os nossos irmão africanos, que infelizmente estão no RABO DA HISTÓRIA, estão comemorando meio século de independência.

Outro dado importante é que a independência das colonias da América transcorreram com certa traquilidade, na África, eles ainda estão se mutilando em guerras tribais intermináveis. As coisas na América só não foram mais tranquilas, porque a Esquerda com suas ideias revolucionárias e sangrentas, provocou algumas guerras e distúrbios, alías até hoje eles criam problemas na América Latina. O ideal marxista é a igualdade de todos:
sem dinheiro,
sem veículos modernos,
sem telefonia móvel,
sem empresas privadas,
sem habitação descente.







A América Latina ainda está atrasada em relação a América do Norte porque aqui se alojou a mentalidade doentia do marxismo.

Enquanto os protestantes e norte-americanos querem acabar com a pobreza criando mais e mais ricos, a esquerda latino-americana, apoiada por partidários da teologia da libertão de Leonardo Boff (Esquerda da Igreja católica), quer acabar com a pobreza culpando os ricos.






A Esquerda Latino-Americana acusa os Estados Unidos de imperialismo, mas o povo não pode ver um Mc Donald e uma Coca-Cola que cai de "beiço". Algum dos colegas são obrigados a consumir produtos norte-americanos? Então porque acusá-los de imperialista....


I N VE J A ! ! ! !

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

STATEMENT OF THE AMERICAN REPRINTS

The Degree in History Unimes brings the following information on the American Separatist Movement:

Because they are located in temperate regions there was no interest in producing a single product tropical large-scale, as it was in large estates in northeastern Brazil that prevailed in the monoculture of export. In these regions to produce the same products in Europe so the interest of the metropolis was not so great and the settlers had to take office and defend territory by their own means. The ties with the mainland tended to become more loose and on the other hand, stronger tendencies to separatist movements.








MOTIVOS SEPARATISTAS DOS AMERICANOS

O curso de Licenciatura em História da Unimes traz a seguinte informação sobre o Movimento Separatista Americano:

Pelo fato de estarem localizados em regiões temperadas não havia interesse pela produção de um único produto tropical em larga escala, como acontecia nos latifúndios do nordeste brasileiro em que imperava a monocultura de exportação. Nessas regiões produziam-se os mesmos produtos que na Europa Assim, o interesse da metrópole não era tão grande e os colonos tinham que tomar posse e defender o território por seus próprios meios. Os laços com a metrópole tendiam a se tornar mais frouxos e, por outro lado, mais fortes as tendências para movimentos separatistas.

COMPARISON SOUTH AND NORTH COLONIZATION OF AMERICAN

Making the comparison on the political and ideological currents that differentiated the liberation of the colonies of North America to South America, I point out in addition to the different interests regarding the difference in economic target of the settlers from the north and south, also highlight the ideology religious settlers of the North who were more focused on issues such as freedom, because North America was colonized by European Protestants persecuted by Catholicism and the Anglican Church. Settlers from the south (read, Spanish and Portuguese) was a Catholic religious culture which justifies certain ideological position.

I do not believe, however, that you can clearly distinguish the settlers from the north as COLONIZATION OF SETTLEMENT and settlers from the south as COLONIZATION OF EXPLORATION. After the Portuguese who settled in Brazil, stayed here and their descendants who fought for independence.


It is very difficult to tell how the unfolding of history will occur. Of course, after things happen scientists, teachers, politicians and even the worms have a theory to explain why things ended up.

An example of this was the end of the UNION OF SOVIET SOCIALIST REPUBLICS. I never imagined that the greatest territorial empire the world would fall apart before my eyes, without the slightest effort of his arch-rival (Read-it, USA).











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Fazendo a comparação sobre as correntes políticas e ideológicas que diferenciaram a libertação das colônias da América do Norte para a América do Sul, destaco além dos interesses distintos no que tange a diferença de alvo econômico dos colonizadores do norte e do sul, também destaco a ideologia religiosa dos colonizadores do Norte que eram mais focados em temas como a liberdade, pois o norte da América foi colonizada pelos protestantes perseguidos pelo catolicismo Europeu e pela Igreja Anglicana. Os colonizadores do sul (leia-se, espanhóis e portugueses) tinha uma cultura religiosa católica o que justifica certos posicionamento ideológicos.

Não creio, porém, que dá para distinguir claramente os colonizadores do norte como COLONIZAÇÃO DE POVOAMENTO e os colonizadores do sul como COLONIZAÇÃO DE EXPLORAÇÃO. Afinal os portugueses que se estabeleceram no Brasil, aqui ficaram e os seus descendentes lutaram pela independência.


É muito difícil dizer como ocorrerão os desdobramentos da história. É lógico que depois que as coisas acontecem cientistas, professores, políticos e até as minhocas tem alguma teoria para explicar porque as coisas terminaram assim.

Um exemplo disso foi o fim da UNIÃO DAS REPÚBLICAS SOCIALISTAS SOVIÉTICAS. Eu nunca imaginei que o maior império territorial do mundo iria se desfazer diante dos meus olhos, sem o menor esforço do seu arqui-rival (Leia-se, USA).

AMERICA, A LAND OF REFUGE

What the settlers in this category have in mind is to build a new world, a company that can provide guarantees that the continent of origin has not given them more. Whether for religious reasons or merely economic (these impulses, moreover, intertwine and overlap), their livelihoods there becomes impossible or very difficult. Then look under a land of turmoil and transformation of Europe, who are the victims, to rebuild her life is threatened.

SOURCE:
JUNIOR, Caio Prado. Formation of Contemporary Brazil, Sao Paulo, Publifolha, 2000
p. 21












AMÉRICA, UMA TERRA DE REFÚGIO

O que os colonos desta categoria têm em vista é construir um novo mundo, uma sociedade que lhes ofereça garantias que no continente de origem já não lhes são mais dadas. Seja por motivos religiosos ou meramente econômicos (estes impulsos, aliás, se entrelaçam e sobrepõem), a sua subsistência se tornará lá impossível ou muito difícil. Procuram então uma terra ao abrigo das agitações e transformações da Europa, de que são vítimas, para refazerem nela sua existência ameaçada.

FONTE:
JUNIOR, Caio Prado. Formação do Brasil Contemporâneo, São Paulo, Publifolha, 2000,
p. 21

RELIGIOUS PERSECUTION IN EUROPE

RELIGIOUS PERSECUTION IN EUROPE STIMULI EMIGRATION

The Degree in History Unimes brings the following information about the colonization of America:

In England, as well as across Europe, there were political struggles
producing religious emigrants, that is, religious dissidents unhappy or harassed by religious disputes, who saw the move to America the possibility of a new life. In some cases, the cost of travel paid by the government.

They went to the North American people of various religions and parts of Europe: the Puritans and Quakers in England, the Huguenots from France,
Moravian schwenkfelders, inspirational and Mennonite German
And southern Switzerland. These emigrants were not seeking to enrich and return to their homelands, they thought of protecting themselves from political upheavals that occurred in Europe.










PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA NA EUROPA ESTIMULOU EMIGRAÇÃO

O curso de Licenciatura em História da Unimes traz a seguinte informação sobre a colonização dos EUA:

Na Inglaterra, assim como em toda a Europa, havia lutas político-
religiosas que produziam emigrantes, isto é, dissidentes religiosos insatisfeitos ou perseguidos pelas disputas religiosas que viam na mudança para a América a possibilidade de uma nova vida. Em certos casos, as despesas da viagem em pagas pelo governo.

Foram para a América do Norte pessoas de várias religiões e partes da Europa: os puritanos e quakers da Inglaterra, os huguenotes da França,
morávios, schwenkfelders, inspiracionistas e menonistas da Alemanha
Meridional e Suíça. Esses emigrantes não buscavam enriquecer e voltar para suas pátrias, pensavam em se proteger das agitações políticas que ocorriam na Europa.